O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (24) uma nova avaliação nacional das informações sobre infestação por larvas do mosquito transmissor da dengue, o chamado LIRAa (Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti).
No Rio Grande do Norte, a melhor situação é a de Parnamirim, com índice de infestação predial (IIP) de 0,6. Em Natal o IIP é de 1 e em Mossoró de 4,2.
Enquanto Natal está em situação de alerta e Mossoró corre risco de uma nova epidemia da doença, o índice de Parnamirim é considerado satisfatório.
"A situação poderia ser melhor não fossem as dificuldades dos agentes no trabalho de prevenção no Litoral onde existem muitas casas fechadas", informa o secretário adjunto de saúde Henrique Costa.
Ele disse que a prefeitura vai aproveitar a alta estação turística para fazer um mutirão contra a dengue nas praias de Pirangi, Pium e Cotovelo. "Pedimos a população que colabore com a luta contra a dengue mantendo a caixa de água coberta e evitando jogar garrafas e latas nos quintais das casas", disse Henrique.
Em Parnamirim, 70,4% dos criadouros do mosquito foram encontrados no sistema de abastecimento de água (caixas, tambores e tonéis e poços), 22,2% em depósitos domiciliares (vasos, pratos, ralos, piscinas, bromélias, etc.) e 7,4% no lixo.
No caso de serem encontrados mosquitos ou larvas, o morador ou veranista deve ligar para o 3644-8364 ou para o Disque Saúde 08000-848483.
O LIRAa foi realizado entre outubro e novembro. A pesquisa permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada cidade.
FIQUE POR DENTRO
Implantado em 2004, o LIRAa é uma metodologia utilizada para identificar os criadouros predominantes e a situação de infestação dos municípios. Participam capitais e cidades de regiões metropolitanas; municípios com mais de 100 mil habitantes, de fronteira ou com grande fluxo de turistas.
O município é dividido em grupos (ou estratos) de 9 mil a 12 mil imóveis com características semelhantes. Em cada grupo, os agentes de saúde visitam cerca de 450 casas, lotes baldios, estabelecimentos comerciais e prédios públicos.
Os estratos em que menos de 1% dos imóveis apresentam infestação por larvas do Aedes aegypti são considerados em condições satisfatórias.
Os grupos com índice de infestação predial de 1% a 3,9% estão em situação de alerta; e com índice superior a 4% apresentam risco de surto de dengue.
No Rio Grande do Norte, a melhor situação é a de Parnamirim, com índice de infestação predial (IIP) de 0,6. Em Natal o IIP é de 1 e em Mossoró de 4,2.
Enquanto Natal está em situação de alerta e Mossoró corre risco de uma nova epidemia da doença, o índice de Parnamirim é considerado satisfatório.
"A situação poderia ser melhor não fossem as dificuldades dos agentes no trabalho de prevenção no Litoral onde existem muitas casas fechadas", informa o secretário adjunto de saúde Henrique Costa.
Ele disse que a prefeitura vai aproveitar a alta estação turística para fazer um mutirão contra a dengue nas praias de Pirangi, Pium e Cotovelo. "Pedimos a população que colabore com a luta contra a dengue mantendo a caixa de água coberta e evitando jogar garrafas e latas nos quintais das casas", disse Henrique.
Em Parnamirim, 70,4% dos criadouros do mosquito foram encontrados no sistema de abastecimento de água (caixas, tambores e tonéis e poços), 22,2% em depósitos domiciliares (vasos, pratos, ralos, piscinas, bromélias, etc.) e 7,4% no lixo.
No caso de serem encontrados mosquitos ou larvas, o morador ou veranista deve ligar para o 3644-8364 ou para o Disque Saúde 08000-848483.
O LIRAa foi realizado entre outubro e novembro. A pesquisa permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada cidade.
FIQUE POR DENTRO
Implantado em 2004, o LIRAa é uma metodologia utilizada para identificar os criadouros predominantes e a situação de infestação dos municípios. Participam capitais e cidades de regiões metropolitanas; municípios com mais de 100 mil habitantes, de fronteira ou com grande fluxo de turistas.
O município é dividido em grupos (ou estratos) de 9 mil a 12 mil imóveis com características semelhantes. Em cada grupo, os agentes de saúde visitam cerca de 450 casas, lotes baldios, estabelecimentos comerciais e prédios públicos.
Os estratos em que menos de 1% dos imóveis apresentam infestação por larvas do Aedes aegypti são considerados em condições satisfatórias.
Os grupos com índice de infestação predial de 1% a 3,9% estão em situação de alerta; e com índice superior a 4% apresentam risco de surto de dengue.
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