Além de Garibaldi, outro parlamentar da bancada potiguar em Brasília fez pronunciamento hoje abordando a questão das obras do aeroporto de São Gonçalo do Amarante.
Foi o deputado federal Rogério Marinho(foto).
Em seu discurso, o parlamentar cobrou do presidente Lula, da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, uma saída para o andamento das obras do aeroporto sem frustrar as expectativas do povo norte-riograndense.
"Nosso Estado não tem tido um bom tratamento do governo federal. Os últimos oito anos foram de frustrações e de expectativas não realizadas. Perdemos a Refinaria de Guamaré, os Portos, a Siderúrgica, além da não implantação do Pólo Petroquímico e da Fábrica de Barrilha continuar paralisada”, enfatizou Rogério.
E emendou: “Agora, tivemos a notícia que o ministro Jobim declarou que após todo trabalho já desenvolvido, inclusive pelo BNDES, e depois de toda consultaria paga para o modelo de concessão, se descobre que faltava um decreto de regulamentação, que permitiria que o vencedor da licitação tivesse o direito de receber parte das tarifas aeroportuárias”.
Segundo Rogério, o decreto é um ato unilateral do governo federal. “Não podemos admitir que, depois de dois anos, o governo alegue que desconhecia esta exigência e voltemos à estaca zero, com enorme prejuízo para o RN, acumulando mais uma frustração para o nosso Estado”, disse o parlamentar do PSDB.
Foi o deputado federal Rogério Marinho(foto).
Em seu discurso, o parlamentar cobrou do presidente Lula, da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, uma saída para o andamento das obras do aeroporto sem frustrar as expectativas do povo norte-riograndense.
"Nosso Estado não tem tido um bom tratamento do governo federal. Os últimos oito anos foram de frustrações e de expectativas não realizadas. Perdemos a Refinaria de Guamaré, os Portos, a Siderúrgica, além da não implantação do Pólo Petroquímico e da Fábrica de Barrilha continuar paralisada”, enfatizou Rogério.
E emendou: “Agora, tivemos a notícia que o ministro Jobim declarou que após todo trabalho já desenvolvido, inclusive pelo BNDES, e depois de toda consultaria paga para o modelo de concessão, se descobre que faltava um decreto de regulamentação, que permitiria que o vencedor da licitação tivesse o direito de receber parte das tarifas aeroportuárias”.
Segundo Rogério, o decreto é um ato unilateral do governo federal. “Não podemos admitir que, depois de dois anos, o governo alegue que desconhecia esta exigência e voltemos à estaca zero, com enorme prejuízo para o RN, acumulando mais uma frustração para o nosso Estado”, disse o parlamentar do PSDB.
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