Fotos: Moraes Neto
Na sessão ordinária desta terça-feira(31) o deputado Getúlio Rêgo(ao centro) afirmou que o Executivo e os servidores em greve devem ter um relacionamento civilizado.
Segundo ele, a administração estadual está contendo gastos para retornar aos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal visando atender às reivindicações da categoria.
“O Governo está aberto ao diálogo. Temos que buscar alternativas que garantam o atendimento dos servidores, mas com responsabilidade. Tenho a convicção que o nosso papel é ajudar o Governo a garantir a sustentabilidade financeira do Estado, para na hora que for possível, implantar os benefícios aprovados pelas leis”, assinalou Getúlio.
Dificuldades
O deputado Hermano Morais também fez uso da palavra na sessão desta terça-feira e reconheceu o momento de dificuldade financeira por que passa o Governo do Estado.
Hermano(foto) disse esperar que a governadora Rosalba Ciarlini tenha a capacidade de encontrar um caminho para atender a todos os servidores, restabelecendo a normalidade dos diversos serviços que estão paralisados no Rio Grande do Norte.
O deputado peemdebista frisou que compreendeu melhor a situação do Governo durante a audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembléia sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O parlamentar enfatizou que os números apresentados têm que ser levados em consideração. “Mas que é preciso encontrar uma saída para atender o pleito dos servidores”, ressaltou Hermano.
Comissão
Ainda na sessão desta terça-feira, o deputado Antônio Jácome sugeriu que a Assembleia Legislativa faça uma reunião de líderes e constitua uma comissão de parlamentares para dialogar com uma representação do Governo que tenha resolutividade.
Segundo Jácome(foto), é necessário que haja maturidade de todas as partes envolvidas. Ele afirmou que a ‘bagunça’ não vai levar a nada e só prejudica os servidores.
“É preciso uma discussão com maturidade. A bagunça não vai levar a lugar nenhum. É necessário que se tenha serenidade para se chegar a uma solução do problema das greves”, disse Antônio Jácome.
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