As coordenações da Pastoral da Criança, no Rio Grande do Norte e na Arquidiocese de Natal, lamentam a morte de Zilda Arns, ocorrida nesta terça-feira no Haiti.
O Coordenar Arquidiocesano, Milton Dantas, lembra que ela tratava os agentes da Pastoral como uma mãe trata o filho.
"Ela era um exemplo de pessoa que sabia o que estava fazendo em defesa da vida. Exemplo de cristã que tinha carisma em levantar ânimos. Eu, por exemplo, nos momentos em que estive perto dela, sentia-me profundamente acolhido como filho nos braços de uma mãe", afirmou Milton.
Para a coordenadora estadual, Marlúzia Pessoa, a morte de Zilda "deixa uma lacuna em nosso convívio, mas nos conforta pelos ensinamentos e exemplos deixados ao longo de sua trajetória pastoral".
E acrescenta: "Ela era uma mulher forte e que tinha um coração de mãe acolhedora. Seus últimos momentos foram realizando aquilo que ela acreditava: servir para que todos tenham vida".
A última vez que Zilda esteve em Natal foi há dois anos, num encontro regional da Pastoral da Pessoa Idosa.
O Coordenar Arquidiocesano, Milton Dantas, lembra que ela tratava os agentes da Pastoral como uma mãe trata o filho.
"Ela era um exemplo de pessoa que sabia o que estava fazendo em defesa da vida. Exemplo de cristã que tinha carisma em levantar ânimos. Eu, por exemplo, nos momentos em que estive perto dela, sentia-me profundamente acolhido como filho nos braços de uma mãe", afirmou Milton.
Para a coordenadora estadual, Marlúzia Pessoa, a morte de Zilda "deixa uma lacuna em nosso convívio, mas nos conforta pelos ensinamentos e exemplos deixados ao longo de sua trajetória pastoral".
E acrescenta: "Ela era uma mulher forte e que tinha um coração de mãe acolhedora. Seus últimos momentos foram realizando aquilo que ela acreditava: servir para que todos tenham vida".
A última vez que Zilda esteve em Natal foi há dois anos, num encontro regional da Pastoral da Pessoa Idosa.
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