Em entrevista hoje à TV Ponta Negra o senador Garibaldi Filho(PMDB) voltou a afirmar que não assinou nenhum ato secreto.
Garibaldi frisou que assinou 42 atos, mas nenhum foi secreto.
“Olhe, já cheguei à conclusão que eu não assinei nenhum ato secreto. Eu assinei atos não publicados. Quer dizer, eu assinava os atos e a burocracia do Senado se encarregava de não publicá-los”, disse Garibaldi.
Ele afirmou que não sabia que os atos que assinava não estavam sendo publicados. Até porque, segundo o senador, eram atos corriqueiros.
“Eram atos como concurso público, criação do ano cultural Arthur da Távora e outros de caráter rotineiros. É tanto os atos não me davam nenhum tipo de preocupação”, ressaltou Garibaldi.
Garibaldi disse que existe uma investigação no Senado que vai dizer se algum senador praticou atos ilegais.
“Há uma apuração. Só a apuração dirá quem foi que resolveu utilizar desse expediente. Quando estive na presidência do Senado foi cumprida toda uma súmula do Supremo Tribunal federal sobre o nepotismo. E durante este processo se sabe que alguns senadores resistiram um pouco. Agora, se algum senador foi, além disso, é algo que só a apuração vai dizer. Inclusive porque agora Sarney incluiu na apuração um representante do Ministério Público e outro da Polícia Federal”, enfatizou o senador do PMDB.
Garibaldi Filho, como era de se esperar, é contra o afastamento do senador José Sarney da presidência do senado, como defendem alguns senadores.
Não defendo o afastamento de Sarney. Não porque eu tenha até vinculações políticas com ele, porque quando ele foi presidente da República um membro da minha família, Aluízio Alves, foi ministro. Eu não defendo pelo fato dele não pode ser afastado pura e simplesmente. Aí você pode dizer: mas há atos que levam a um comprometimento com relação à nomeação de parente. Mas isso tem de ser apurado. Aí você pode dizer: mas para ter a isenção devida, Sarney precisa ser afastado. Eu acho que não. “Acho que a apuração pode ser feita com ele na presidência”, afirmou Garibaldi Filho.
Coluna dos diabos - Ao final da entrevista, o apresentador Luís Henrique agradeceu a presença do senador e observou:
“...Esperamos ter o senhor aqui de volta para dar boas notícias sobre o Senado. Porque de céu — ao menos nos últimos dias — o Senado esteve muito mais para inferno...”
— Você tem razão. Eu só não quero que você me inclua na coluna dos diabos — respondeu Garibaldi Filho.
Garibaldi frisou que assinou 42 atos, mas nenhum foi secreto.
“Olhe, já cheguei à conclusão que eu não assinei nenhum ato secreto. Eu assinei atos não publicados. Quer dizer, eu assinava os atos e a burocracia do Senado se encarregava de não publicá-los”, disse Garibaldi.
Ele afirmou que não sabia que os atos que assinava não estavam sendo publicados. Até porque, segundo o senador, eram atos corriqueiros.
“Eram atos como concurso público, criação do ano cultural Arthur da Távora e outros de caráter rotineiros. É tanto os atos não me davam nenhum tipo de preocupação”, ressaltou Garibaldi.
Garibaldi disse que existe uma investigação no Senado que vai dizer se algum senador praticou atos ilegais.
“Há uma apuração. Só a apuração dirá quem foi que resolveu utilizar desse expediente. Quando estive na presidência do Senado foi cumprida toda uma súmula do Supremo Tribunal federal sobre o nepotismo. E durante este processo se sabe que alguns senadores resistiram um pouco. Agora, se algum senador foi, além disso, é algo que só a apuração vai dizer. Inclusive porque agora Sarney incluiu na apuração um representante do Ministério Público e outro da Polícia Federal”, enfatizou o senador do PMDB.
Garibaldi Filho, como era de se esperar, é contra o afastamento do senador José Sarney da presidência do senado, como defendem alguns senadores.
Não defendo o afastamento de Sarney. Não porque eu tenha até vinculações políticas com ele, porque quando ele foi presidente da República um membro da minha família, Aluízio Alves, foi ministro. Eu não defendo pelo fato dele não pode ser afastado pura e simplesmente. Aí você pode dizer: mas há atos que levam a um comprometimento com relação à nomeação de parente. Mas isso tem de ser apurado. Aí você pode dizer: mas para ter a isenção devida, Sarney precisa ser afastado. Eu acho que não. “Acho que a apuração pode ser feita com ele na presidência”, afirmou Garibaldi Filho.
Coluna dos diabos - Ao final da entrevista, o apresentador Luís Henrique agradeceu a presença do senador e observou:
“...Esperamos ter o senhor aqui de volta para dar boas notícias sobre o Senado. Porque de céu — ao menos nos últimos dias — o Senado esteve muito mais para inferno...”
— Você tem razão. Eu só não quero que você me inclua na coluna dos diabos — respondeu Garibaldi Filho.
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