A eleição do vereador Edivan Martins para a presidência da Câmara Municipal de Natal, em eleição antecipada marcada para acontecer às 18 horas de hoje, conta com a simpatia da prefeita Micarla de Souza e do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves.
Edivan é do PV, partido de Micarla, e foi líder de Carlos Eduardo na Câmara Municipal durante a gestão do ex-prefeito.
A eleição de Edivan também tem o aval do PSB da governadora Wilma de Faria, que vê na vitória de Edivan a derrota do deputado federal Rogério Marinho.
É tanto que o vereador Júlio Protásio é um dos principais articuladores da antecipação da eleição da futura mesa diretora da Câmara e da candidatura de Edivan.
Edivan também tem o apoio do vereador Franklin Capistrano e da vereadora Júlia Arruda, ambos do PSB wilmista.
A eleição de Edivan evita que o grupo de Rogério Marinho, representado na Câmara pelos vereadores Dickson Nasser e Enildo Alves, permaneça no comando do legislativo natalense.
Dickson e Enildo são contrários à antecipação da eleição da futura mesa diretora da Câmara, mas não por uma questão de convicção, e sim, por conveniência política.
Dickson tentou conseguir apoio para antecipar a eleição e ser reeleito para mais um mandato à frente da presidência da Câmara. Não conseguiu o apoio dos seus pares.
Edivan é do PV, partido de Micarla, e foi líder de Carlos Eduardo na Câmara Municipal durante a gestão do ex-prefeito.
A eleição de Edivan também tem o aval do PSB da governadora Wilma de Faria, que vê na vitória de Edivan a derrota do deputado federal Rogério Marinho.
É tanto que o vereador Júlio Protásio é um dos principais articuladores da antecipação da eleição da futura mesa diretora da Câmara e da candidatura de Edivan.
Edivan também tem o apoio do vereador Franklin Capistrano e da vereadora Júlia Arruda, ambos do PSB wilmista.
A eleição de Edivan evita que o grupo de Rogério Marinho, representado na Câmara pelos vereadores Dickson Nasser e Enildo Alves, permaneça no comando do legislativo natalense.
Dickson e Enildo são contrários à antecipação da eleição da futura mesa diretora da Câmara, mas não por uma questão de convicção, e sim, por conveniência política.
Dickson tentou conseguir apoio para antecipar a eleição e ser reeleito para mais um mandato à frente da presidência da Câmara. Não conseguiu o apoio dos seus pares.
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