Senador José Maranhão é diplomado governador da Paraíba O senador José Maranhão (PMDB-PB) foi diplomado governador nesta quarta-feira(18) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba.
A posse de Maranhão irá acontecer logo mais às 18 horas, segundo a assessoria de imprensa do parlamentar.
A carta de renúncia de José Maranhão do cargo de senador está pronta, mas somente deverá ser apresentada à Mesa do Senado alguns minutos antes da posse.
Já está no Senado, pronto para assumir o mandato de parlamentar, o primeiro suplente de José Maranhão, o empresário Roberto Cavalcante, que aguarda a confirmação da renúncia do senador para tomar posse.
José Maranhão, segundo colocado nas últimas eleições para o governo da Paraíba, foi diplomado em decorrência de decisão tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta terça-feira (17).
O tribunal manteve a cassação dos mandatos do governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), e de seu vice, José Lacerda Neto (DEM).
Segundo o entendimento do TSE, nas eleições de 2006, Cássio Cunha Lima e seu vice praticaram abuso do poder econômico e político e tiveram conduta vedada a agente público por distribuir, conforme denúncia do Partido Comunista Brasileiro, cerca de R$ 3,5 milhões em cheques para os eleitores, por intermédio de programa assistencial.
A posse de Maranhão irá acontecer logo mais às 18 horas, segundo a assessoria de imprensa do parlamentar.
A carta de renúncia de José Maranhão do cargo de senador está pronta, mas somente deverá ser apresentada à Mesa do Senado alguns minutos antes da posse.
Já está no Senado, pronto para assumir o mandato de parlamentar, o primeiro suplente de José Maranhão, o empresário Roberto Cavalcante, que aguarda a confirmação da renúncia do senador para tomar posse.
José Maranhão, segundo colocado nas últimas eleições para o governo da Paraíba, foi diplomado em decorrência de decisão tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta terça-feira (17).
O tribunal manteve a cassação dos mandatos do governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), e de seu vice, José Lacerda Neto (DEM).
Segundo o entendimento do TSE, nas eleições de 2006, Cássio Cunha Lima e seu vice praticaram abuso do poder econômico e político e tiveram conduta vedada a agente público por distribuir, conforme denúncia do Partido Comunista Brasileiro, cerca de R$ 3,5 milhões em cheques para os eleitores, por intermédio de programa assistencial.
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