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18 de fev. de 2009

Larissa Rosado pede empenho da governadora para resolver impasse entre o poder público e os anestesiologistas de Mossoró

A deputada Larissa Rosado (foto) apresentou requerimento na Assembléia solicitando à governadora Wilma de Faria e ao secretário da Saúde, George Antunes, o empenho do Governodo Estado para solucionar a crise entre o poder público e os anestesiologistas de Mossoró.

Larissa propõe que assim como se fez para resolver problema semelhante em Natal, o Estado firme parceria com o município de Mossoró, arcando com 60% da remuneração por serviços prestados pelos médicos. “Desse modo, caberia à prefeitura o custeio de apenas 40% e o problema, sem demora, chegaria ao fim”, frisa a deputada.

A parlamentar alerta para o fato de que a queda-de-braço entre os anestesiologistas mossoroenses e os gestores da saúde pública, principalmente no âmbito municipal, com a recusa das autoridades em dialogar com a categoria, já provocou o cancelamento das cirurgias eletivas.

"O problema, que é gravíssimo e que vem causando terrível insegurança aos doentes em condição de maior risco, pode se agravar com a iminente paralisação da obstetrícia da Maternidade Almeida Castro, a única existente na cidade, se a situação não for sanada", diz Larissa no requerimento.

Telegrama – Entidades de apoio aos portadores de câncer enviaram telegrama a Larissa Rosado solicitando sua interferência na questão no sentido de que as cirurgias eletivas sejam retomadas.

Os representantes das entidades declaram que por causa da paralisação dos anestesiologistas "um número expressivo de portadores de câncer terá suas cirurgias já programadas suspensas".

Por causa disso, de acordo com eles, doenças que poderiam ser tratadas tendem a se tornar incuráveis, circunstância que só produzirá "perdedores e de modo mais expressivo a população carente".

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