Foto: Paulo Lima
Garibaldi discutiu com Mantega a crise econômica O presidente do Senado, Garibaldi Filho, recebeu na tarde desta terça-feira (28) a visita do ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Durante o encontro eles discutiram sobre a crise financeira e o ministro se comprometeu em participar de um debate na próxima quinta-feira na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
Depois do encontro com Garibaldi, Guido Mantega se reuniu com os líderes partidários do Senado.
Na ocasião, Guido Mantega aceitou a sugestão do líder do Democratas, senador José Agripino, para que seja estabelecido um prazo de validade para a Medida Provisória 443/08, que permite que o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal comprem carteiras de crédito e instituições financeiras com problemas de liquidez.
Agripino disse que o Congresso Nacional não poderia aprovar a MP em sua forma original, pois estaria dando "um cheque em branco para o governo estatizar o sistema financeiro".
O senador informou que a definição do prazo será tratada em reunião do partido, mas adiantou que o prazo a ser proposto deve ficar entre seis meses e um ano.
Agripino disse que não vê razões para que o BB e a Caixa sejam incluídos no socorro a instituições em dificuldade. Na avaliação do senador, o Tesouro Nacional seria a instância adequada, como fizeram outros países.
Durante o encontro eles discutiram sobre a crise financeira e o ministro se comprometeu em participar de um debate na próxima quinta-feira na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
Depois do encontro com Garibaldi, Guido Mantega se reuniu com os líderes partidários do Senado.
Na ocasião, Guido Mantega aceitou a sugestão do líder do Democratas, senador José Agripino, para que seja estabelecido um prazo de validade para a Medida Provisória 443/08, que permite que o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal comprem carteiras de crédito e instituições financeiras com problemas de liquidez.
Agripino disse que o Congresso Nacional não poderia aprovar a MP em sua forma original, pois estaria dando "um cheque em branco para o governo estatizar o sistema financeiro".
O senador informou que a definição do prazo será tratada em reunião do partido, mas adiantou que o prazo a ser proposto deve ficar entre seis meses e um ano.
Agripino disse que não vê razões para que o BB e a Caixa sejam incluídos no socorro a instituições em dificuldade. Na avaliação do senador, o Tesouro Nacional seria a instância adequada, como fizeram outros países.
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