Fotos: Agência Senado
A visita que a presidenta Dilma Rousseff fez ao Rio Grande do Norte na última segunda-feira(28) foi registrada no Senado pelo senador Paulo Davim(foto).
Em pronunciamento no plenário da Casa nesta terça-feira(29), Davim ressaltou que a assinatura do contrato de concessão do aeroporto internacional de São Gonçalo foi uma contribuição inestimável do governo federal.
“A assinatura da concessão teve grande significância para o povo, o Estado e, sobretudo a região nordeste, que enfrenta dificuldades, como a maior incidência de pobreza do país e um baixo desenvolvimento”, afirmou o senador verde.
Segundo Davim, o aeroporto terá pista de pouso de três quilômetros, com largura de 60 metros, e poderá receber grande volume de passageiros e de carga.
“A expectativa é de geração de 10 mil empregos, no total, sendo 400 já na primeira fase da construção”, frisou Davim.
Paulo Davim fez questão de ressaltar a luta e o empenho da bancada federal do RN no Congresso Nacional e de toda a classe política do Estado.
“Se a obra saiu do papel deve-se ao trabalho da bancada do Rio Grande do Norte na Câmara e no Senado, que também contou com o apoio de deputados estaduais e dos últimos governadores”, enfatizou o senador do PV.
Agripino Maia elogia equilíbrio de Dilma
O senador José Agripino(foto) também fez pronunciamento no Senado nesta terça-feira(29) destacando a importância da presença da presidenta Dilma Rousseff no RN para assinar o contrato de concessão do aeroporto de São Gonçalo.
Segundo Agripino, o Brasil deu um passo à frente com a realização da obra do aeroporto de São Gonçalo do Amarante.
O líder do DEM elogiou a presidenta. "Dilma reconheceu o caminho certo a seguir ao lançar mão da eficiência do capital privado para tocar obras nas quais o Estado encontra dificuldade”, disse Agripino.
Para o senador potiguar, Dilma mostrou equilíbrio. “Você pode ter conceitos, ideologias, mas você tem obrigação de ter equilíbrio e a presidenta Dilma mostrou que tem, quando foi a Natal assinar o ato de concessão do aeroporto de São Gonçalo”, argumentou José Agripino.
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