A postura adotada pelo deputado José Dias, líder do PMDB na Assembléia Legislativa, questionando o Governo do Estado sobre os recursos destinados para a construção da adutora de Mossoró é correta e necessária.
Dias quer apenas que o Governo apresente um documento assinado por uma autoridade do Governo Federal assegurando que os recursos para a construção da adutora estão garantidos no PAC.
É demais isso? Não.
Aliás, José Dias disse que aceitava até um documento com a assinatura do deputado Fernando Mineiro, que representa o PT e o Governo Lula na Assembléia Legislativa.
O temor do líder do PMDB é que o dinheiro do empréstimo não seja utilizado na construção da adutora e sirva como moeda eleitoral para a campanha deste ano.
O deputado Robinson Faria tem razão quando diz que "o Governo está acostumado a votar todos os projetos em regime de urgência. Como esse não foi, causou estranheza".
Robinson ainda disse que o Governo errou e teve um ano para alterar o texto desse projeto, tendo em vista que a autorização para o financiamento foi aprovada na Casa em janeiro de 2009.
"Nunca pediram prioridade para esse projeto e nem votação em regime de urgência. Agora quiseram culpar a Assembleia de não colaborar. Nós fizemos a nossa parte. Os ataques foram injustos e confudiram o povo de Mossoró. O Governo do Estado politizou essa votação", enfatizou o presidente da Assembléia.
A obra é necessária e o povo de Mossoró precisa da adutora. Isso é uma coisa.
Agora, o Governo do Estado querer que a matéria seja aprovada a toque de caixa, sem nenhum questionamento, é outra coisa.
É bom lembrar que o vice-governador Iberê Ferreira é o maior defensor da aprovação do projeto pela Assembléia. Mas Iberê faz isso por querer o bem de Mossoró ou está preocupado com o município? Claro que não.
Iberê é o principal interessado porque vai assumir o Governo em abril e disputará a sucessão estadual.
Durante o ano passado não se viu uma palavra do vice-governador defendendo que o projeto fosse votado pela Assembléia.
O deputado José Dias cumpre o seu papel de oposição ao não permitir que o projeto de readequação do empréstimo de R$ 118 milhões destinado à construção da adutora de Mossoró seja votado sem nenhum questionamento, como deseja o Governo do Estado.
Dias quer apenas que o Governo apresente um documento assinado por uma autoridade do Governo Federal assegurando que os recursos para a construção da adutora estão garantidos no PAC.
É demais isso? Não.
Aliás, José Dias disse que aceitava até um documento com a assinatura do deputado Fernando Mineiro, que representa o PT e o Governo Lula na Assembléia Legislativa.
O temor do líder do PMDB é que o dinheiro do empréstimo não seja utilizado na construção da adutora e sirva como moeda eleitoral para a campanha deste ano.
O deputado Robinson Faria tem razão quando diz que "o Governo está acostumado a votar todos os projetos em regime de urgência. Como esse não foi, causou estranheza".
Robinson ainda disse que o Governo errou e teve um ano para alterar o texto desse projeto, tendo em vista que a autorização para o financiamento foi aprovada na Casa em janeiro de 2009.
"Nunca pediram prioridade para esse projeto e nem votação em regime de urgência. Agora quiseram culpar a Assembleia de não colaborar. Nós fizemos a nossa parte. Os ataques foram injustos e confudiram o povo de Mossoró. O Governo do Estado politizou essa votação", enfatizou o presidente da Assembléia.
A obra é necessária e o povo de Mossoró precisa da adutora. Isso é uma coisa.
Agora, o Governo do Estado querer que a matéria seja aprovada a toque de caixa, sem nenhum questionamento, é outra coisa.
É bom lembrar que o vice-governador Iberê Ferreira é o maior defensor da aprovação do projeto pela Assembléia. Mas Iberê faz isso por querer o bem de Mossoró ou está preocupado com o município? Claro que não.
Iberê é o principal interessado porque vai assumir o Governo em abril e disputará a sucessão estadual.
Durante o ano passado não se viu uma palavra do vice-governador defendendo que o projeto fosse votado pela Assembléia.
O deputado José Dias cumpre o seu papel de oposição ao não permitir que o projeto de readequação do empréstimo de R$ 118 milhões destinado à construção da adutora de Mossoró seja votado sem nenhum questionamento, como deseja o Governo do Estado.
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