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26 de out. de 2009

Carlos Eduardo afirma que decisão de pedir o mandato de Gesane é exclusiva do PDT nacional

Foto: João Gilberto
Os dirigentes do PDT estadual não têm nada a ver com a decisão do diretório nacional do partido de entrar com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral(TRE-RN) pedindo o mandato da deputada estadual Gesane Marinho(foto).

A decisão do diretório nacional do PDT não foi apenas em relação ao Rio Grande do Norte, mas a todos os Estados brasileiros onde parlamentares pedetistas deixaram o partido.

Quando esteve em Natal, por ocasião da posse do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves ao PDT, o ministro Carlos Luppi, presidente nacional do partido, quis saber as razões pelas quais Gesane havia deixado a legenda.

Os dirigentes do PDT disseram a Luppi que não havia mais clima para a permanência da deputada no partido e que o mais sensato foi liberar Gesane para se filiar a outra agremiação partidária.

Luppi disse que já havia uma decisão do PDT em nível nacional para pedir o mandato de quem deixasse a legenda sob a alegação de infidelidade partidária.

E deixou claro que não haveria exceção para nenhum caso.

Advogado - O PDT nacional, inclusive, queria que a ação pedindo o mandato de Gesane fosse assinada pelo advogado do partido no Rio Grande do Norte.

Já na condição de presidente estadual do partido, Carlos Eduardo não atendeu ao pedido da direção nacional do PDT em respeito à decisão do partido de liberar Gesane para ingressar em outra legenda.

“Eu não permiti que o advogado do PDT no Estado assinasse a ação pedindo o mandato de Gesane em respeito à decisão tomada pela direção do partido no RN”, declarou Carlos Eduardo ao blog.

E acrescentou: “Fique bem claro que o PDT estadual não tem nada a ver com a decisão do diretório nacional do partido”.

A deputada Gesane Marinho deixou o PDT e filiou-se ao PMN.

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