A Assembléia Legislativa aprovou, à unanimidade, projeto de lei de autoria do deputado Paulo Davim(PV) que solicita a substituição de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais no RN por uso de sacolas biodegradáveis, oxibiodegradáveis ou sacos de papel.
Projeto vai agora para a sansão da governadora Wilma de Faria(PSB).
“Os sacos plásticos possuem natureza não biodegradável, ou seja, jogados no ambiente, eles simplesmente não se decompõem facilmente, podendo passar anos, décadas e séculos nesse processo, o que inevitavelmente provoca muita poluição”, afirma Paulo Davim
Segundo o deputado, no Brasil estima-se que sejam produzidos cerca de 210 mil toneladas de plástico filme, que já representam 9,7% de todo o lixo produzido no país.
“Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos”, enfatiza Davim.
O parlamentar assinala atualmente há mais de 46 mil detritos de plástico a cada milha quadrada de oceano causando a morte de 1 milhão de pássaros marinhos, 100 mil mamíferos aquáticos e inúmeros peixes.
Paulo Davim ressalta que além de João Pessoa-PB, as Câmaras Municipais de Curitiba-PR, Londrina-PR, Maringá-PR, Porto Alegre-RS, Canoas-RS, Americana-SP, Sobral-CE e Rio de Janeiro-RJ, aprovaram leis semelhantes que impõem ao comércio à proibição do uso de sacolas plásticas.
Projeto vai agora para a sansão da governadora Wilma de Faria(PSB).
“Os sacos plásticos possuem natureza não biodegradável, ou seja, jogados no ambiente, eles simplesmente não se decompõem facilmente, podendo passar anos, décadas e séculos nesse processo, o que inevitavelmente provoca muita poluição”, afirma Paulo Davim
Segundo o deputado, no Brasil estima-se que sejam produzidos cerca de 210 mil toneladas de plástico filme, que já representam 9,7% de todo o lixo produzido no país.
“Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos”, enfatiza Davim.
O parlamentar assinala atualmente há mais de 46 mil detritos de plástico a cada milha quadrada de oceano causando a morte de 1 milhão de pássaros marinhos, 100 mil mamíferos aquáticos e inúmeros peixes.
Paulo Davim ressalta que além de João Pessoa-PB, as Câmaras Municipais de Curitiba-PR, Londrina-PR, Maringá-PR, Porto Alegre-RS, Canoas-RS, Americana-SP, Sobral-CE e Rio de Janeiro-RJ, aprovaram leis semelhantes que impõem ao comércio à proibição do uso de sacolas plásticas.
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