Foto: Assecom/São Gonçalo
Zenaide Maia, secretária municipal de Saúde de São Gonçalo, apresentou relatório
A Secretaria de Saúde de São Gonçalo do Amarante finalizou o relatório trimestral com informações sobre o funcionamento da rede de saúde no município. O documento é uma exigência legal para que os gestores apresentem as condições de atendimento, as ações desenvolvidas e os gastos públicos.
O relatório foi apresentado em audiência pública, na Câmara Municipal, pela secretária de Saúde, Zenaide Maia, e pela coordenadora técnica Ana Tânia. Estiveram presentes membros do Conselho de Saúde de São Gonçalo do Amarante e representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário.
Durante a audiência pública, foram detalhadas as medidas adotadas pela nova gestão para a melhoria da prestação de serviço de saúde na cidade, como a implantação do setor de endemias, criação da central de consultas e exames especializados, reparos em 17 unidades básicas, reestruturação das instalações e equipamentos da saúde bucal, bem como o trabalho de prevenção (campanhas educativas de combate à dengue e de vacinação do idoso contra a gripe).
Investimentos - Os membros do Conselho de Saúde tiveram acesso a um documento minucioso sobre os investimentos dessa área no primeiro trimestre.
Só com recursos humanos (folha de pessoal, produtividade, INSS e parcelamento dos salários atrasados de dezembro/2008) foram gastos cerca R$ 2,3 milhões, onde R$ 1,6 milhão foram destinados pelo Tesouro Municipal de São Gonçalo do Amarante e algo em torno de R$ 700 mil pelo Ministério da Saúde.
Juntando o custo dos recursos humanos com as despesas da manutenção do Sistema Municipal de Saúde, na ordem de R$ 1,3 milhão, o valor total dos gastos nesse primeiro trimestre ficou em aproximadamente R$ 3,6 milhões.
Em três meses de administração foram autorizadas pela Secretaria Municipal de Saúde 267 cirurgias eletivas, 1.983 consultas especializadas, 817 exames de média complexidade e 239 exames de alta complexidade.
Para manutenção da rede de saúde a Prefeitura destinou quase R$ 3 milhões e o governo federal R$ 2,6 milhões totalizando um montante aproximado de R$ 5,6 milhões.
Desses recursos R$ 2 milhões estão assegurados para despesas não liquidadas e bloqueadas aguardando conclusão dos processos de liquidação.
*Com informações da Assecom/São Gonçalo
O relatório foi apresentado em audiência pública, na Câmara Municipal, pela secretária de Saúde, Zenaide Maia, e pela coordenadora técnica Ana Tânia. Estiveram presentes membros do Conselho de Saúde de São Gonçalo do Amarante e representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário.
Durante a audiência pública, foram detalhadas as medidas adotadas pela nova gestão para a melhoria da prestação de serviço de saúde na cidade, como a implantação do setor de endemias, criação da central de consultas e exames especializados, reparos em 17 unidades básicas, reestruturação das instalações e equipamentos da saúde bucal, bem como o trabalho de prevenção (campanhas educativas de combate à dengue e de vacinação do idoso contra a gripe).
Investimentos - Os membros do Conselho de Saúde tiveram acesso a um documento minucioso sobre os investimentos dessa área no primeiro trimestre.
Só com recursos humanos (folha de pessoal, produtividade, INSS e parcelamento dos salários atrasados de dezembro/2008) foram gastos cerca R$ 2,3 milhões, onde R$ 1,6 milhão foram destinados pelo Tesouro Municipal de São Gonçalo do Amarante e algo em torno de R$ 700 mil pelo Ministério da Saúde.
Juntando o custo dos recursos humanos com as despesas da manutenção do Sistema Municipal de Saúde, na ordem de R$ 1,3 milhão, o valor total dos gastos nesse primeiro trimestre ficou em aproximadamente R$ 3,6 milhões.
Em três meses de administração foram autorizadas pela Secretaria Municipal de Saúde 267 cirurgias eletivas, 1.983 consultas especializadas, 817 exames de média complexidade e 239 exames de alta complexidade.
Para manutenção da rede de saúde a Prefeitura destinou quase R$ 3 milhões e o governo federal R$ 2,6 milhões totalizando um montante aproximado de R$ 5,6 milhões.
Desses recursos R$ 2 milhões estão assegurados para despesas não liquidadas e bloqueadas aguardando conclusão dos processos de liquidação.
*Com informações da Assecom/São Gonçalo
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