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24 de nov. de 2008

Salomão Gurgel defende disputa na Femurn e não aceita participar de chapa de consenso

O prefeito reeleito de Janduís, Salomão Gurgel Pinheiro(PT), não esconde seu interesse em disputar a presidência da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte(Femurn), mas só entrará na disputa caso seu nome tenha o apoio do PT, do PSB e do PMDB.

Ouvido pelo blog, Salomão disse que já conta com o apoio do PT, mas não sabe ainda qual é o posicionamento do PSB e do PMDB.

Salomão afirmou que há algumas semanas esteve com o ex-deputado Cláudio Porpino e conversou com ele sobre um possível apoio do PSB à sua candidatura a presidente da Femurn.

“Porpino achou a proposta viável e ficou incumbido de conversar com a governadora Wilma de Faria sobre um possível apoio do PSB ao meu nome. Mas até o momento ele não deu nenhuma resposta”, observou o prefeito de Janduís.

Salomão também assinalou que a deputada federal Fátima Bezerra, o deputado estadual Fernando Mineiro e o presidente estadual do PT, Geraldo Pinto, se comprometeram em conversar com a cúpula do PMDB acerca da possibilidade do partido apoiar sua candidatura à sucessão do prefeito Robenilson Ferreira. “Mas até agora nenhum deles me deu retorno sobre o assunto”, enfatizou Salomão.

Papel da Femurn - Salomão declarou que seu interesse em disputar a presidência da Femurn é para propiciar um debate aberto, democrático e profundo sobre o papel da entidade na defesa dos interesses dos municípios.

Na opinião de Salomão, a Femurn não pode ficar apenas se preocupando com questões menores e deixando de lado assuntos vitais para os municípios, como a reforma tributária, por exemplo.

“O papel da Femurn é muito mais amplo do que se priorizar a construção de uma sede. A Femurn precisa mobilizar os prefeitos e mostrar força na luta pelo fortalecimento dos municípios. É isso que a Femurn precisa fazer. E uma disputa pela presidência da entidade mobilizaria os prefeitos e os levaria a discutir com profundidade o papel da Femurn”, diz Salomão Gurgel.

Indagado se participaria de uma chapa consensual, Salomão foi claro: “Não. Se houver apenas uma chapa eu só vou votar. Já participei de chapa de consenso e não deu em nada. Volto a repetir: o mais salutar e o melhor para a Femurn é que haja disputa”.

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