A eleição deste ano mostrou mais uma vez que o instituto da reeleição favorece a quem está no poder.
É, na verdade, uma disputa desigual envolvendo quem está no poder e quem concorre pela oposição.
Tanto é que dos vinte prefeitos que disputaram a reeleição nas capitais brasileiras apenas um foi derrotado.
Quem disputa a eleição no poder, mesmo que esteja desgastado, tem a seu favor toda a estrutura governamental.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), ministro Carlos Ayres Brito, também entende que a reeleição acaba deixando em vantagem os candidatos que estão no poder.
"O fato é esse, não se pode negar, não precisa ser analista político para isso, num país que se admite a reeleição há uma probabilidade, uma possibilidade maior de êxito para o candidato que postula sua reeleição ao cargo. Até porque no consciente coletivo opera a identificação com candidatos cujas imagens são massificadas, são conhecidas", afirma Carlos Ayres.
Talvez uma das saídas fosse a obrigatoriedade de quem está no poder se afastar do cargo seis meses antes da eleição.
Mas eu, particularmente, sou contrário ao instituto da reeleição. Quatro anos já é tempo suficiente para um governante cumprir com sua missão.
E evitaria ainda que a corrupção, existente em muitos governos, se estendesse por mais quatro anos.
É, na verdade, uma disputa desigual envolvendo quem está no poder e quem concorre pela oposição.
Tanto é que dos vinte prefeitos que disputaram a reeleição nas capitais brasileiras apenas um foi derrotado.
Quem disputa a eleição no poder, mesmo que esteja desgastado, tem a seu favor toda a estrutura governamental.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), ministro Carlos Ayres Brito, também entende que a reeleição acaba deixando em vantagem os candidatos que estão no poder.
"O fato é esse, não se pode negar, não precisa ser analista político para isso, num país que se admite a reeleição há uma probabilidade, uma possibilidade maior de êxito para o candidato que postula sua reeleição ao cargo. Até porque no consciente coletivo opera a identificação com candidatos cujas imagens são massificadas, são conhecidas", afirma Carlos Ayres.
Talvez uma das saídas fosse a obrigatoriedade de quem está no poder se afastar do cargo seis meses antes da eleição.
Mas eu, particularmente, sou contrário ao instituto da reeleição. Quatro anos já é tempo suficiente para um governante cumprir com sua missão.
E evitaria ainda que a corrupção, existente em muitos governos, se estendesse por mais quatro anos.
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