O PSB e o PSDB deveriam dar carta branca aos deputados Rogério Marinho e Luiz Almir no sentido de que eles possam deixar os dois partidos sem sofrer nenhuma punição.
Rogério Marinho e Luiz Almir não querem mais permanecer no PSB e no PSDB, respectivamente, em razão de atritos com as direções dos dois partidos.
Na verdade, não há mais clima para que Rogério permaneça no PSB e tampouco para Almir continuar nas hostes tucanas.
De acordo com a lei da fidelidade partidária, os mandatos dos parlamentares pertencem aos partidos.
Mas não é justo que parlamentares que entraram em rota de colisão com as direções partidárias sejam obrigados a permanecer nesse ou naquele partido forçadamente.
Tanto Rogério Marinho quanto Luiz Almir alegam ter razões de sobra para não querer permanecer nos seus respectivos partidos.
E, por isso, deveriam ser liberados para se filiar a outras siglas. Até porque Rogério Marinho e Luiz Almir não estão tendo vida partidária no PSB e no PSDB, respectivamente. Estão apenas filiados.
Rogério Marinho e Luiz Almir não querem mais permanecer no PSB e no PSDB, respectivamente, em razão de atritos com as direções dos dois partidos.
Na verdade, não há mais clima para que Rogério permaneça no PSB e tampouco para Almir continuar nas hostes tucanas.
De acordo com a lei da fidelidade partidária, os mandatos dos parlamentares pertencem aos partidos.
Mas não é justo que parlamentares que entraram em rota de colisão com as direções partidárias sejam obrigados a permanecer nesse ou naquele partido forçadamente.
Tanto Rogério Marinho quanto Luiz Almir alegam ter razões de sobra para não querer permanecer nos seus respectivos partidos.
E, por isso, deveriam ser liberados para se filiar a outras siglas. Até porque Rogério Marinho e Luiz Almir não estão tendo vida partidária no PSB e no PSDB, respectivamente. Estão apenas filiados.
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